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terça-feira, 15 de novembro de 2016

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL


O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado de Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem da humanidade espalhar-se, Nimrode:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, tomou como esposa a sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois dele morrer prematuramente, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina de que Nimrode tinha reencarnado em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis fez com que ela fosse adorada como "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o, os pagãos do mundo romano [supostamente] se "converteram" em massa ao [pseudo] "cristianismo", levando consigo, para dentro dele, suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a ideia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem celebraram nessa data, nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).

OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL


A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Answer to Questions (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à  noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "[TRÊS] Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, seus filhos também creiam que Deus é um mero mito.      -      Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!"      -     É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um  com o seu próximo;"  (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte."  (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?


As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

  "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." 
(Os 4:13)

  "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti."  (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO


Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas [e chuvas muito frias], o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também muito pouco provável que um recenseamento (Lucas 2:1) fosse convocado para a época de chuvas e frio, que atrapalharia a viagem das pessoas para se alistarem nas cidades de suas famílias originais.


O QUE DIZ O CONSELHO DE BRUXARIA - SIMBOLIZA A ÁRVORE DA VIDA DO JARDIM DO ÉDEN
 http://bruxaria-tradicional.blogspot.com.br/2011/12/arvore-de-natal-um-simbolo-pagao.html
Inicialmente utilizada para o culto de deuses pagãos, a utilização da árvore foi absorvida pela doutrina cristã para disseminar com maior facilidade a sua crença nos outros povos.
 Desde o século XVI, ao que tudo indica, o pinheirinho foi ocupando seu lugar nas festividades natalinas. Há uma referência, e talvez seja a mais antiga, ao uso de um pinheirinho novo e verdejante na ornamentação das casas e da Igreja, em Estrasburgo, frança, por ocasião do Natal de 1539. Mas, foi Charlotte Elizabeth da Baviera, princesa do Palatinado, esposa do Duque de Orléans, quem parece ter introduzido a árvore de Natal na França, nas comemorações do natal de 1671. durante o reinado de Jorge III o costume passou para a Inglaterra e para a América do Norte, espalhando-se, em seguida, para todo o mundo.

A relação entre a árvore e o Natal remonta ao século sétimo do cristianismo, quando São Vilfrido, (634-710 em monge anglo-saxão, pregava a nova fé aos pagãos da Europa Central. Ele se deparou com um costume muito antigo, de muito antes da era cristã, e que lhe dificultava a missão. Entre esses pagãos havia a crença de que um espírito habitava cada velho carvalho da floresta. O povo fazia rituais em dezembro para afastar os maus espíritos das árvores para que, também durante o inverno, elas permanecessem verdes. E os seus ramos simbolizavam a esperança da volta da primavera e do verão, trazendo o sol, com nova força ao homem e à natureza. Além disso, a crença incluía que era com a madeira dessas velhas árvores que se mantinha acesa a chama sagrada dos druidas.

São Vilfrido não estava conseguindo arrancar essa crença do povo. Para demonstrar a fragilidade dos ídolos e reforçar seus argumentos, ele resolveu derrubar um velho e cultuado carvalho, que se encontrava diante de sua modesta igreja. No momento em que caía, diz a lenda, armou-se uma enorme tempestade. E quando os galhos tocaram o chão com grande estrondo, um raio veio das nuvens partindo o tronco em quatro grandes pedaços, espalhando estilhaços de madeira por toda a parte. Mas, um pinheirinho, muito novo e verde, que nascera exatamente no lugar da queda, havia permanecido milagrosamente incólume.

O santo, então, viu nesse fato uma mensagem divina através da qual a Providência reafirmara sua proteção à infância e à inocência. Essa foi a sua leitura do ocorrido, à luz do nascimento de Jesus. Em seu sermão daquela noite, falou com grande eloqüência, afirmando que o pinheirinho seria dali por diante a árvore simbolizando a paz e a candura, porque Deus o havia poupado, diante de seus olhos, da destruição. Lembrava ainda que o pinheirinho se conservava sempre verde, mesmo no inverno mais rigoroso e que, por isso, ele pode ser considerado um dos símbolos da imortalidade. E, ainda, em seu sermão de natal, São Vilfrido combinou, poeticamente as imagens do pinheirinho, do Natal e do Menino Jesus, fazendo do pinheirinho a árvore representativa de nascimento de Jesus. Ele repetiu o mesmo sermão nos Natais seguintes e muitos que o ouviram falar espalharam o relato e a imagem da árvore de Natal entre os conhecidos. E os pinheiros passaram a receber especial atenção nas comemorações natalinas.

Pouco depois de São Vilfrido (634-710), São Bonifácio (637-754), o grande Apóstolo da Alemanha, teve o mesmo problema com relação aos pagãos. Geismar era um centro religioso e ali se cultuava uma árvore sagrada, o Carvalho de Odin (Thor, Donar). Dando uma demosntração da impotência dos deuses pagãos, Bonifácio abateu o carvalho de Donar, nas imediações de Geismar, e, com a madeira, construiu uma pequena igreja em honra de São Pedro (cf. Teuchle, Bihlmeyer. História da Igreja, vol. II, p. 33). Foi um episódio decisivo, um golpe de morte ao paganismo nessa região. Com referência ao Natal, é bom mencionar que o Carvalho de Odin (Thor, Donar) era cultuado de modo mais solene nos dias que precediam o solstício hibernal, normalmente carregado de tempestades e vendavais, e que eram interpretados como efeitos dos espíritos selvagens do deus pagão com sua comitiva.

Aos poucos, entretanto, aquilo que estava arraigado na alma do povo germânico foi perdendo seu cunho idolátrico e recebendo um conteúdo profundamente cristão. Lentamente, passagens bíblicas referentes à árvores foram encontrando eco no coração do povo e entrando na liturgia cristã. Lembremos aqui, rapidamente, algumas das passagens bíblicas.

Em Gênesis 2,9 a árvore da vida no meio do jardim tem a virtude de distanciar indefinidamente a morte, sendo assim símbolo da eternidade. Em João 15,1-10, Cristo declara ser o tronco e seus seguidores seus ramos, e as boas obras, os frutos. Em seu ministério, Jesus utiliza outras vezes a árvore para transmitir sua mensagem: a figueira, a árvore má que não pode dar bons frutos, por mais que o jardineiro peça mais tempo ao patrão e dela cuide, antes de cortá-la se não der fruto... E há, ainda, o madeiro da cruz, no qual pende o autor da vida e que, pela morte nessa árvore, abre as portas do paraíso não só ao bom ladrão, mas a todos nós.

Mas a árvore de Natal tem também a função de nos relembrar que, como nossos primeiros pais, estamos sempre diante da opção, da escolha. Junto com a Árvore da Vida está diante de nós a Árvore do Bem e do Mal. E dessa opção resultarão bons ou maus frutos. Ainda aprendemos da árvore de Natal a necessidade de utilizar os devidos meios para perseverarmos na opção pela Vida: podar, adubar, ficar unidos ao tronco: "Permanecei em mim. Como o ramo não pode dar frutos se não permanece na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim, não podeis dar frutos. Eu sou a videira, vós os ramos. Aquele que permanece em mim, não podeis dar frutos. Eu sou a videira, vós os ramos. Aquele que permanece em mim e eu nele produz muito fruto, porque sem mim nada podeis fazer" (Jo 15,4-5). Mas, não podemos esquecer que, no maio das doces e suaves alegrias do Natal, está a sombra da árvore da cruz, pois sem sofrimento, sem derramamento de sangue, não há libertação.

Autor: Israel José Nery



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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

CIÊNCIA COMPROVA VIDA ETERNA

Cientistas deixam céticos irritados: ''A vida é eterna, reencarnação é um fato e existem outros mundos no universo''

http://www.semprequestione.com/2016/05/cientistas-comprovam-reencarnacao-e-vida-extraterrestre-em-estudo.html#.V7ie0DWn_IU
Desde que o mundo é mundo discutimos e tentamos descobrir o que existe além da morte.
Desta vez a ciência quântica explica e comprova que existe sim vida (não física) após a morte de qualquer ser humano.

Um livro intitulado “O biocentrismo: Como a vida e a consciência são as chaves para entender a natureza do Universo” “causou” na Internet, porque continha uma noção de que a vida não acaba quando o corpo morre e que pode durar para sempre.

O autor desta publicação o cientista Dr. Robert Lanza, eleito o terceiro mais importante cientista vivo pelo NY Times, não tem dúvidas de que isso é possível.


Além do tempo e do espaço Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Advanced Cell Technology Company. No passado ficou conhecido por sua extensa pesquisa com células-tronco e também por várias experiências bem sucedidas sobre clonagem de espécies animais ameaçadas de extinção.


Mas não há muito tempo, o cientista se envolveu com física, mecânica quântica e astrofísica. Esta mistura explosiva deu à luz a nova teoria do biocentrismo que vem pregando desde então. O biocentrismo ensina que a vida e a consciência são fundamentais para o universo.


É a consciência que cria o universo material e não o contrário.


Lanza aponta para a estrutura do próprio universo e diz que as leis, forças e constantes variações do universo parecem ser afinadas para a vida, ou seja, a inteligência que existia antes importa muito. Ele também afirma que o espaço e o tempo não são objetos ou coisas mas sim ferramentas de nosso entendimento animal.

Lanza diz que carregamos o espaço e o tempo em torno de nós “como tartarugas”, o que significa que quando a casca sai, espaço e tempo ainda existem.

A teoria sugere que a morte da consciência simplesmente não existe. Ele só existe como um pensamento porque as pessoas se identificam com o seu corpo. 

Eles acreditam que o corpo vai morrer mais cedo ou mais tarde, pensando que a sua consciência vai desaparecer também. Se o corpo gera a consciência então a consciência morre quando o corpo morre. Mas se o corpo recebe a consciência da mesma forma que uma caixa de tv a cabo recebe sinais de satélite então é claro que a consciência não termina com a morte do veículo físico. Na verdade a consciência existe fora das restrições de tempo e espaço. 


Ela é capaz de estar em qualquer lugar: no corpo humano e no exterior de si mesma. Em outras palavras é não-local, no mesmo sentido que os objetos quânticos são não-local.

Lanza também acredita que múltiplos universos podem existir simultaneamente.
Em um universo o corpo pode estar morto e em outro continua a existir, absorvendo consciência que migraram para este universo. Isto significa que uma pessoa morta enquanto viaja através do mesmo túnel acaba não no inferno ou no céu, mas em um mundo semelhante a ele ou ela que foi habitado, mas desta vez vivo. E assim por diante, infinitamente, quase como um efeito cósmico vida após a morte.

Vários mundos

Não são apenas meros mortais que querem viver para sempre mas também alguns cientistas de renome têm a mesma opinião de Lanza.


São os físicos e astrofísicos que tendem a concordar com a existência de mundos paralelos e que sugerem a possibilidade de múltiplos universos.


Multiverso (multi-universo) é o conceito científico da teoria que eles defendem. Eles acreditam que não existem leis físicas que proibiriam a existência de mundos paralelos.

O primeiro a falar sobre isto foi o escritor de ficção científica HG Wells em 1895 com o livro “The Door in the Wall“. Após 62 anos essa ideia foi desenvolvida pelo Dr. Hugh Everett em sua tese de pós-graduação na Universidade de Princeton. Basicamente postula que, em determinado momento o universo se divide em inúmeros casos semelhantes e no momento seguinte, esses universos “recém-nascidos” dividem-se de forma semelhante. Então em alguns desses mundos que podemos estar presentes, lendo este artigo em um universo e assistir TV em outro.

Na década de 1980 Andrei Linde cientista do Instituto de Física da Lebedev, desenvolveu a teoria de múltiplos universos. Agora como professor da Universidade de Stanford, Linde explicou: o espaço consiste em muitas esferas de insuflar que dão origem a esferas semelhantes, e aqueles, por sua vez, produzem esferas em números ainda maiores e assim por diante até o infinito. No universo eles são separados. Eles não estão cientes da existência do outro mas eles representam partes de um mesmo universo físico.
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